The revenant: ou a vingança do chinês


Ontem foi um dia histórico, fomos ao cinema, algo que não acontecia desde 1942 quando o Manoel de Oliveira estreou o Aniki-Bóbó mas, apesar de ser um dia de semana, a proposta era irrecusável essencialmente porque os bilhetes foram de borla, era noite de ante-estreia, a sala era imax e tínhamos alguma curiosidade sobre o filme. Consegui a proeza de não adormecer (sim, é uma proeza... não me lembro de um filme que não tenha adormecido um bocadinho a determinada altura) e, apesar de ter passado uns 33% do filme de olhos fechados (aquilo é muito sangue, muita porrada e a muita desgraça) até gostei da obra. O que eu não sabia é que o filme - que muito resumidamente é um remake da vingança do chinês - continuaria em casa. Eu, que tenho caído desmaiada na cama por volta das dez e meia da noite, estava a chegar a casa à meia noite e meia, e a entregar-me ao vale dos lençóis à 1h... acordei de hora a hora, porque a miúda resolveu que, já que a tínhamos abandonado aos cuidados da avó, íamos pagar caro pela desfeita. Ele foi xixi, água, cocó, chucha, ó-ó... não faltou nada! Agora sou eu que estou a precisar de ir ali renascer porque o soninho é mais que muito!

Comentários

  1. Acho que foi mais a vingança da miúda :P

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  2. Já vi e ADOREI (mas eu gosto de sangue). Para mim o Leozinho leva o Óscar. Ou ele ou o puto do "The Room" que foi qualquer coisinha tb...
    bjs, sara nº não 7

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    Respostas
    1. Sangue e tal, está tudo muito bem... mas às tantas, quando no final parece que vem a avalanche já só me dava para rir!! Ninguém passa por tanto!

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