A minha filha dá beijinhos a pedido: ao bebé do livro, ao urso de peluche, à bola de basebol que tio trouxe dos states (e que ela adora), ao Walter White da t-shirt do Pai. Quando nesta sequência pedimos um beijinho ao Pai/Mãe só muito raramente não levamos com um virar de cara acompanhado de um "nnnããããhhh". Por momentos tivemos esperança que esta nova fase, a dos abracinhos, fosse diferente. Dá abracinho ao xilofone, ao livro "1333 perguntas para fazer ao seu pediatra", à maçã que está a comer e à chucha. Dizemos "dá um abracinho ao Pai/Mãe" somos brindados com um chega para lá... Mas pronto, está registado que houve um beijinho voluntário!
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