A nossa filha é nossa: minha e do pai. Não há aqui grandes dúvidas. Depende de nós, é nossa responsabilidade e não há margem para qualquer outra pessoa ter a última palavra sobre a vida dela durante os próximos 18 anos (no mínimo). Mas também é nossa (e fazemos questão disso) num sentido mais alargado: dos avós, dos tios e da família mais próxima. Isto é tudo muito giro e faz muito sentido fora dos meios pequenos! Aqui a minha filha é de toda a gente! Já perdi a conta ao número de pessoas que me pediram para ver a "minha menina"*, sendo que este "minha" é delas e não meu! Em certa medida isto até é bom. Daqui a uns cinco anos a garota não vai atravessar a estrada sem ter mil olhos sobre ela e aos 13 anos não vai fazer figuras tristes porque alguém vai ver e reconhecer a minha menina (com e sem aspas). Tendo dito isto, ainda não aprendi a controlar os calores que se me sobem quando toda a gente, mesmo gente que não conheço, tem uma opinião a dar sobre a alimentação/educação/roupa/hábitos da minha menina (com e sem aspas). Graças às hormonas, passei a informar as pessoas que só tem direito a uma opinião não solicitada quem já tiver passado uma temporada lá em casa a lavar fraldas (sim lavar... temos fraldas reutilizáveis), mudar fraldas, aturar cólicas e birras, preparar refeições, arrumar e limpar a casa...!
depois tens de me dizer como está a correr a experiências com as fraldas reutilizáveis ;)
ResponderEliminarjá tinha pensado em deixar cá um post sobre as fraldas... vai aparecer nos próximos dias!
EliminarBeijinhos
Aqui neste cantinho do sudoeste somos grandes especialistas nisso, em ser treinadores de bancada.
ResponderEliminarFelizmente há muito mar à nossa vista para tranquilizar as nossas mentes.
Gosto muito de te ler,
Beijinhos grandes
Saudades Ana! Tenho que conseguir marcar uma ida a Coimbra para veres a cachopa fora da barriga!
EliminarBeijinhos