Ontem, quando ia a caminho de casa, ouvi o PPC dizer - entre outras coisas de tom assustadoramente salazarento - que queria que os portugueses recebessem bem SôDona Merkel. Nesse instante veio-me à cabeça um daqueles casais do antigamente (?) em que ela, depois de aturar um marido - que além de lhe explorar o trabalho, se encher de vinho e de ser visita frequente das "meninas"- ainda arranjava fôlego para dizer "ele é muito meu amigo... só me bate quando mereço!"
Ora... se se fossem encher de pulgas...
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