Assumo que estou activamente a procurar evitar o tema do OE. Não quero saber! Eu não é um "não quero" saber desleixado é um "não quero" saber que zela pelo meu bem estar e saúde mental! E tendo em conta que o SNS também já não é o que era, parece-me, que no imediato, é mais importante não gastar dinheiro em médicos e medicamentos. Além do mais, quando paro para pensar no que todos estes filhos de uma égua que nos governam mereciam, só me vêem pragas, daquelas jeitosas, à cabeça! Por isso, resolvi começar uma nova etiqueta que junta dois mundos mais ou menos improváveis: a cultura popular aplicada aos tipos que estão na assembleia!
Ora aqui vai a primeira praga - património da oralidade nazarena - que traduz os meus mais profundos desejos para o futuro das bestas quadradas que mandam em nós:
"Um c'angre vos desse, q'cuant' mais andassem mais inchasse e q'cuand' parassem, arrebentasse."
A terra das Sete Saias é fértil neste tipo de dizeres e desconfio que tão cedo não esgoto o repertório, ainda assim, nada como contar com as contribuições de outras regiões, por isso, boa gente que por aqui passa, toca a deixar sugestões! Pode ser que este wishful thinking dê resultado e que daqui a nada eles comecem a cair que nem tordos!
Da minha zona saloia, um bom «'ta que pariu!» e daqui do Porto, um rotundo «ide pró cuoralho!».
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