Depois da etiqueta das segunda-feiras (que diga-se, ultimamente tem sido negligenciado), acho que vou começar outra, sem periodicidade pré-estipulada, a que vou chamar “big no no”.
A ideia surgiu-me quando, agora em Madrid, estava na fila para o almoço com o colega e nos deparamos com um juvenil do sexo masculino de Homo sapiens (ou pelo menos assim parecia) de aspecto peculiar.
Por enquanto e para já, o espaço “big no no” serve para fazer um rol daquilo que para mim dá direito a produzir caretas involuntárias, daquelas que o óleo de fígado de bacalhau me desencadeava em mim em miúda!
A ideia não é grandiosa, mas é o que se pode arranjar!
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