Foi um tipo* que disse e muito bem dito!
A saber:
Os homens só se separam porque conhecem outra?
A saber:
Os homens só se separam porque conhecem outra?
Esta é fácil: SIM e NÃO. Sim, para os homens de tipo 1. Não, para os homens de tipo 2.
Os homens de tipo 1:
Os homens de tipo 1 são, por natureza, comodistas. E o comodismo é o princípio do fim de qualquer relação. Estes machos lutam pouco pelas mulheres que têm ao lado. Mas depois são capazes de lutar muito mais para tentar seduzir a gaja da contabilidade que até tem boas mamas e, diz-se lá pelo escritório, "dá umas baldas ao pessoal".
Este erro, tão e tão comum, até pode tornar os dias dos homens de tipo 1 alegres e divertidos. Mas torna, inevitavelmente, as noites, ao lado da nossa mulher, um inferno.
Por serem comodistas, e muitas vezes fracos, os homens de tipo 1 suportam viver durante muito tempo mergulhados num relacionamento sem chama, sem vida, sem desafios, sem amor, sem sexo, até. Deixam as coisas andar. Chegam a casa, beijo na mulher (aquela reles beijoca à pressa e já gasta), sapatos fora, chinelos, camisa para fora das calças e tumba! no sofá. Lamentam-se de mais um dia estafante - omitindo a parte divertida, em que estivemos a flirtar com as mamas... desculpem!, a gaja da contabilidade.
E se a mulher ainda tenta sugerir uma ida ao cinema, invariavelmente levam com o "eh pá, hoje estou demasiado cansado", rematado com um "hoje preferia ficar por casa a fazer qualquer coisa". Esse "qualquer coisa" é, quase sempre, nada. Os homens ficam ali. Apenas. Não vivem, sobrevivem.
Muitos homens do tipo 1 andam nisto anos a fio. E estes, sim, só largam as mulheres que tiverem um estímulo muito forte. E esse estímulo forte é, sempre, outra mulher.
Acontece, também, que um homem de tipo 1 olhe para trás e perceba os erros que cometeu. E não os queira repetir. Evolui, então, para um homem de tipo 2.
Os homens de tipo 2:
Os homens de tipo 2 são mais modernos, mais activos, mais urbanos e vivem, quase sempre, relações menos monótonas e mais distantes. Mas o que define um homem de tipo 2 não é a mulher com que ele está, mas a forma como ele aborda a relação que vive.
Um homem de tipo 2 gosta de se sentir bem. Gosta de fazer as suas coisas, gosta de cuidar de si, gosta de viver. E espera sempre que a relação que tem não o limite nessas coisas. Só que em todas as relações é necessário haver cedências. Haverá sempre momentos em que um quer uma coisa e outro quer outra. E aí, é preciso ser egoísta ou altruísta. A felicidade reside neste jogo de toma-lá dá-cá. Um dia faz-se a vontade de um, outro dia a vontade do outro. As decisões são pesadas: é mais importante para ti fazer o que tu queres, ou é mais importante para mim fazer o que eu quero. E depois decide-se. Se as coisas forem assim, perfeito. Mas raramente o são. E é aí que, geralmente, surgem os pequenos conflitos, que muitas vezes deixam marcas ou acabam por tomar proporções inimagináveis e incontroláveis, levando a distúrbios sérios nas relações.
O homem de tipo 2 sente uma necessidade profunda de ter a sua vida, para lá da relação que tem. Quando lhe é tolhido esse lado, a vida perde metade do seu sentido. Para estes homens, esse pode bem ser o estímulo para terminar uma relação. Sem ser preciso haver outra.
E não é que existem homens do tipo 2!!! Mas é preciso ter sorte!
* fiquei fã! mesmo!!!
Os homens de tipo 1:
Os homens de tipo 1 são, por natureza, comodistas. E o comodismo é o princípio do fim de qualquer relação. Estes machos lutam pouco pelas mulheres que têm ao lado. Mas depois são capazes de lutar muito mais para tentar seduzir a gaja da contabilidade que até tem boas mamas e, diz-se lá pelo escritório, "dá umas baldas ao pessoal".
Este erro, tão e tão comum, até pode tornar os dias dos homens de tipo 1 alegres e divertidos. Mas torna, inevitavelmente, as noites, ao lado da nossa mulher, um inferno.
Por serem comodistas, e muitas vezes fracos, os homens de tipo 1 suportam viver durante muito tempo mergulhados num relacionamento sem chama, sem vida, sem desafios, sem amor, sem sexo, até. Deixam as coisas andar. Chegam a casa, beijo na mulher (aquela reles beijoca à pressa e já gasta), sapatos fora, chinelos, camisa para fora das calças e tumba! no sofá. Lamentam-se de mais um dia estafante - omitindo a parte divertida, em que estivemos a flirtar com as mamas... desculpem!, a gaja da contabilidade.
E se a mulher ainda tenta sugerir uma ida ao cinema, invariavelmente levam com o "eh pá, hoje estou demasiado cansado", rematado com um "hoje preferia ficar por casa a fazer qualquer coisa". Esse "qualquer coisa" é, quase sempre, nada. Os homens ficam ali. Apenas. Não vivem, sobrevivem.
Muitos homens do tipo 1 andam nisto anos a fio. E estes, sim, só largam as mulheres que tiverem um estímulo muito forte. E esse estímulo forte é, sempre, outra mulher.
Acontece, também, que um homem de tipo 1 olhe para trás e perceba os erros que cometeu. E não os queira repetir. Evolui, então, para um homem de tipo 2.
Os homens de tipo 2:
Os homens de tipo 2 são mais modernos, mais activos, mais urbanos e vivem, quase sempre, relações menos monótonas e mais distantes. Mas o que define um homem de tipo 2 não é a mulher com que ele está, mas a forma como ele aborda a relação que vive.
Um homem de tipo 2 gosta de se sentir bem. Gosta de fazer as suas coisas, gosta de cuidar de si, gosta de viver. E espera sempre que a relação que tem não o limite nessas coisas. Só que em todas as relações é necessário haver cedências. Haverá sempre momentos em que um quer uma coisa e outro quer outra. E aí, é preciso ser egoísta ou altruísta. A felicidade reside neste jogo de toma-lá dá-cá. Um dia faz-se a vontade de um, outro dia a vontade do outro. As decisões são pesadas: é mais importante para ti fazer o que tu queres, ou é mais importante para mim fazer o que eu quero. E depois decide-se. Se as coisas forem assim, perfeito. Mas raramente o são. E é aí que, geralmente, surgem os pequenos conflitos, que muitas vezes deixam marcas ou acabam por tomar proporções inimagináveis e incontroláveis, levando a distúrbios sérios nas relações.
O homem de tipo 2 sente uma necessidade profunda de ter a sua vida, para lá da relação que tem. Quando lhe é tolhido esse lado, a vida perde metade do seu sentido. Para estes homens, esse pode bem ser o estímulo para terminar uma relação. Sem ser preciso haver outra.
E não é que existem homens do tipo 2!!! Mas é preciso ter sorte!
* fiquei fã! mesmo!!!
Existe uma lacuna aqui: há homens de tipo 1 que continuam homens de tipo 1 e que deixam a relação porque as presentes/as que são ignoradas/as que merecem mais e melhor os põem a andar.
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