Às vezes dá-me para isto



O bicho das contas mordeu-me há uns dois anos (muito culpa da “Conta-a-Conta”) e desde aí que, quando o rei faz anos ou quando está chover e a fazer sol, que fico a entreter-me até que a imaginação me vença.
O resultado? Nem bom nem mau! É o que é! E quando não tem de ser, então as contas e as ideias voltam a arranjar-se na caixinha à espera de um novo aniversário ou de um outro arco-íris.
A ideia do ver(de)água, é servir de montra. Uma janela não só para aquilo que faço, mas também para aquilo que sou... daquelas que se passa, olha e se continua a andar, ou então, que se entra nem que seja “só para ver”. Assim, entre as brincadeiras de alicates, agulhas e missangas, lá vai aparecer o “bogas”, a “Praia” ou uma imagem que não me largou os olhos.
Este falar em voz alta, de mim para comigo e com quem me visitar, será ainda mais rico se daí resultarem sugestões, comentários, críticas e pedidos, que terei muito gosto em (tentar) concretizar.

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